Mitos sobre a implantação de um ERP
Toda mudança provoca um certo receio naqueles que serão atingidos por ela. Se tratando de processos empresariais e corporativos, o
momento de lidar com novas formas para o trabalho pode ser assustador, embora faça parte de um processo evolutivo natural. Ferramentas
novas surgem a cada dia e as antigas permanecem ganhando upgrades, afim de torna-las mais eficientes, dinâmicas e velozes. No percurso
dessa evolução, se encontra presente a resistência vinda de muitos funcionários – e até de ótimos gestores – em implantar novas
soluções para processos tão corriqueiros e engessados como os de uma empresa consolidada.
Um dos alvos e receio do gestor é a implantação de um ERP, encarregado de integrar o banco de dados corporativo, permitindo a troca de
informações a nível interno, através do uso de uma interface comum aos departamentos. Tal resistência é baseada em conclusões
precipitadas e afirmações que precisam ser desmistificadas mediante um confronto com os benefícios trazidos por um ótimo sistema de
gestão.
Mito 1: Implantação de um ERP milagroso
Toda mudança provoca um certo receio naqueles que serão atingidos por ela. Se tratando de processos empresariais e corporativos, o
momento de lidar com novas formas para o trabalho pode ser assustador, embora faça parte de um processo evolutivo natural. Ferramentas
novas surgem a cada dia e as antigas permanecem ganhando upgrades, afim de torna-las mais eficientes, dinâmicas e velozes. No percurso
dessa evolução, se encontra presente a resistência vinda de muitos funcionários – e até de ótimos gestores – em implantar novas
soluções para processos tão corriqueiros e engessados como os de uma empresa consolidada.
Mito 2: Adaptação impossível
Continuando o passeio entre as crenças básicas sobre a implantação de um ERP, muitos gestores deparam-se com a questão da complexidade
no uso desses sistemas. Dificuldade que vem caindo vertiginosamente, devido à criação de interfaces cada vez mais intuitivas, claras e
objetivas. Agregando essas três características ao sistema ERP encomendado para sua empresa, a adaptação será mais rápida, e os
processos otimizados de acordo com aprendizado do seu time. Esse time deve ser submetido a um processo de capacitação por meio de
cursos profissionalizantes, por exemplo. Afim de prover aos funcionários o maior conhecimento possível sobre as funcionalidades que
estão a seu alcance, afinal, serão eles a ter contato diário com o sistema, e responsáveis pelo processo mais importante dentro dele,
que é a entrada de dados. A alimentação do software com as informações sobre o seu negócio é o ponto crucial para o sucesso da
implantação, por isso devem ser monitorados de forma eficiente, para que os dados informados sejam precisos, contribuindo assim para
uma amostragem concisa.
Mito 3: Um ótimo Sistema ERP é para grandes gestores
O terceiro tópico a ser desmistificado em relação aos sistemas de Enterprise Resource Planning, é a fama do alto custo para
implementação. Esse fator é determinante na maioria das rejeições à instalação de ERP’s e precisa ser rediscutido entre a classe
empresarial. Muitos administradores enxergam a adesão de um software como a de um produto qualquer, o que acaba transferindo uma
sensação de supervalorização do mesmo, mas é preciso encarar os programas de gestão como auxiliadores contínuos, que acompanharão e
impulsionarão o crescimento do seu negócio. Os custos para implementar tais programas já diminuíram drasticamente, e o conjunto com os
avanços em Cloud Computing tem barateado ainda mais a manutenção dessas tecnologias. Frente a esses fatos, adquirir um ERP se
configura como um investimento proveitoso, e que trará resultados esplêndidos para a sua rotina de trabalho. Encarar esse processo
como desperdício de recursos é uma atitude equivocada, e o gestor está fechando os olhos
para a possível solução de grande parte dos seus problemas. Arrematando os pontos chave abordados ao longo do texto, é de fácil
percepção que os sistemas ERP agregam muito mais benefícios do que complicações, sabendo que essas deverão ocorrer sim, mas apenas
durante o período de adaptação. Tal período deve ser assistido pela gerência da empresa, através do fornecimento de informações sobre o
programa e suas funcionalidades aos funcionários que trabalharão com ele, levando a uma mudança na cultura da empresa, em que novas
ferramentas serão encaradas como auxiliadoras e não como empecilhos para um cotidiano eficiente. Você já ouviu falar da Brascomm, uma
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